Confronto: Maya Massafera acusa a Vogue de transfobia

Confronto: Maya Massafera acusa a Vogue de transfobia

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Confronto: Maya Massafera acusa a Vogue de transfobia

Em um recente desdobramento que capturou a atenção do público, Maya Massafera, influenciadora e ativista dos direitos LGBTQIAP+, expressou sua insatisfação com a Vogue Brasil. Massafera, que deveria estrelar a capa da edição de junho, mês do orgulho LGBTQIAP+, acusou a publicação de práticas transfóbicas. Isso após ser relegada a uma versão da revista que ela considera de menor importância.

Sendo assim, a influenciadora relatou que, inicialmente, recusou o convite para participar da edição por não se sentir pronta para entrevistas. Por sua vez, a Vogue ofereceu a Maya Massafera a oportunidade de escrever uma carta aberta. Assim, levando-a a aceitar com a condição de ser a capa principal. Contudo, ela descobriu posteriormente que sua participação se restringia a uma versão digital, a qual ela considera menos relevante do que a capa impressa principal.

Maya Massafera diz estar decepcionada com a revista Vogue

Massafera expressou sua decepção e sentimento de traição nas redes sociais, afirmando que a experiência que deveria ser um sonho transformou-se em uma situação de desrespeito e uso indevido de sua imagem e causa. Além disso, ela enfatizou que tal tratamento não seria dispensado a modelos cisgênero que representam o padrão estético tradicional da indústria. Desse modo, Maya Massafera acusa a Vogue de transfobia.

Maya Massafera sentiu que a revista não estava comprometida em colocar pessoas fora do padrão estético na publicação principal, e que as versões digitais da revista eram uma forma de abordar temas de diversidade sem incluir essas pessoas de maneira significativa.

A repercussão do caso levantou questões importantes sobre a representatividade e o compromisso das grandes publicações com a inclusão e o respeito à diversidade. A comunidade online reagiu com apoio a Massafera, destacando a necessidade de uma maior visibilidade para pessoas trans e não-binárias em espaços de destaque, como as capas de revistas.

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