O ator chileno Álex Andrés Araya foi encontrado morto na Colômbia no início desse mês. O caso aconteceu no dia 7 de junho, durante o período de férias do ator. Além disso, o lugar que o encontraram foi em um apartamento de Medellín, na Colômbia. Na noite anterior, ele teve um encontro no local com duas mulheres que conheceu no Tinder.
De acordo com o jornal ‘La Tercera‘, o ator viajou ao país no dia 1° de Junho, com intenção de aproveitar as férias. Além disso, sua volta estava marcada para o dia 11, porém no dia 7 uma enfermeira o encontrou morto.
Segundo seu irmão, Eduardo Araya, a vítima havia marcado de sair em duas noites, no dia 3 e no dia 6, e com esta sendo a última vez visto vivo.
Álex chegou ao apartamento com as duas mulheres por volta das 23h40, conforme mostram as imagens das câmeras de segurança. Por volta das 1h30, as duas foram vistas deixando o local da morte.
Álex chegou ao local que estava hospedado com duas mulheres por volta das 23h30, conforme câmeras de segurança que a polícia teve acesso. Duas horas depois, apenas as duas mulheres saíram do apartamento e levaram duas malas pequenas, que estariam com pertences do ator.
Eduardo Araya, disse afirmou o seguinte:
“Eles pegaram os cartões deles, vimos que eles faziam viagens pela conta Uber do meu irmão e foi assim que percebemos que tem mais gente envolvida, que eles faziam parte de um grupo que se dedica a fazer essas coisas . Também pegaram o telefone dele, fizeram compras com o cartão dele na gasolina, no supermercado, na joalheria e também fizeram ordens de pagamento”
Mais informações do ator chileno morto
A vítima estava sem roupa em cima da cama, de forma similar a várias outras vítimas de assassinato descobertas na cidade nas últimas semanas.
O irmão, acredita que há algum grupo envolvido. Além disso sua família acredita que drogaram o ator com uma nova droga chamada Burundanga. O fármaco pode ser capaz de deixar a pessoa desacordada por muito tempo, e até causar a morte.
“Eles o deixaram nu na cama, de bruços. Não houve sinais isolados de violência por parte de terceiros, mas a verdade é que há muito pouca clareza sobre o que aconteceu” disse Eduardo.
Ele também afirmou que soube do caso pela mídia, e acredita que o consulado do Chile não esteja em plena conexão com o Estado da Colômbia. “Não sabemos porquê, mas talvez seja porque não querem partilhar informações que afetem o turismo”, ele acrescentou.
O Consulado do Chile em Bogotá afirmou que “está prestando a colaboração necessária e atendendo aos requisitos solicitados pelas instituições competentes encarregadas das investigações. Da mesma forma, ele está prestando assistência e orientação à família”. O caso ainda segue sendo investigado.
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